Para emitir uma ideia sobre o feminismo, podemos recorrer as Americanas Suzanne Venker e Phyllis Schlafly no livro – O outro lado do feminismo – onde levantam um questionamento pertinente relacionado ao tema em questão: "quando se trata de independência das mulheres, onde o conservadorismo se encaixa"? Refletindo um pouco sobre a questão é possível perceber que as mulheres conservadoras não têm vez no feminismo, portanto, a ideia de feminismo como movimento das mulheres é equivocada. As próprias autoras ressaltam isso no livro ao afirmar. "o movimento feminista nunca foi a favor de todas as mulheres, apenas das liberais. Não foi idealizado para criar condições de igualdade, e sim para reorganizar a sociedade a fim de tornar a vida mais conveniente para as feministas. O movimento foi idealizado 'para mudar o discurso, o tempo e a natureza do mundo'."
As escritoras também esclarece que as feministas atuam da seguinte forma: “elas usam uma terminologia favorável - direitos das mulheres, direito de reprodução, violência contra as mulheres - para atrair a comoção das pessoas e marginalizar aqueles que discordam, fazendo-os parecer atrasados ou provincianos". Suzanne Venker e Phyllis Schlafly ressaltam ainda a confusão que as feministas têm criados no imaginário das pessoas, fazendo-as acreditarem que "para o progresso existir é necessária à libertação das mulheres - libertar-se dos homens, dos filhos, dos conceitos da sociedade, de quase tudo que faça a mulher se sentir moralmente obrigada a alguém ou alguma coisa que não seja ela mesma". E concluem: “O feminismo e as feministas não desaparecem só porque não fazem mais passeatas nas ruas. Elas simplesmente se livraram dos protestos barulhentos e se transformaram na (‘essência’) da sociedade".
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