“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, João, 8, 32.
O Secretário geral da Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, dom Leonardo Steiner, recebeu na quinta – feira, 11 de outubro, na sede da entidade, em Brasília, o candidato do PT à presidência da República, Fernando Haddad. Logo após o encontro a CNBB, emitiu Nota Pública onde dom Leonardo afirma que “a CNBB é uma instituição aberta ao diálogo com pessoas e grupos da sociedade brasileira e que é comum, em período eleitoral, que candidatos de diversos partidos e grupos políticos solicitem agenda e sejam recebidos pela entidade”. Conforme a nota, “o candidato não veio pedir apoio e a CNBB não tem partido e nem candidato”. A nota ressalta ainda que após a exposição dos projetos de governo feita pelo candidato petista, o secretário da CNBB, dom Leonardo elencou o que seria uma preocupação dos bispos do Brasil: “a legalização do aborto, a proteção do meio ambiente, atenção especial à questão indígena e quilombola, a defesa da democracia e o combate rigoroso à corrupção”, afirma.
Por sua vez, o candidato Fernando Haddad, participou de coletiva onde destacou o seu “compromisso” em cumprir pontos considerados centrais para a “comunidade católica” caso venha a ser eleito. Conforme publicação do site “Brasil de Fato”, “Haddad informou que não há, para os católicos, uma hierarquia entre os cinco pontos, (relacionados por dom Leonardo Steiner), que seriam considerados igualmente relevantes”. E acrescenta: “nosso programa de governo prevê ações alinhadas com esses princípios e nós, recebendo novos subsídios e sugestões, vamos aprimorá-lo, no que for possível, nessa mesma linha. Porque os princípios estão todos de acordo com o que imaginamos ser uma sociedade civilizada, da paz e dos direitos”, afirma Haddad. O petista ainda solicitou ao secretário da CNBB, que fizesse um alerta sobre as fake news na internet: “Não é pra inibir o fluxo de informações, mas pra checar antes se aquilo é verdade ou não. Se for, as pessoas têm que saber, mas, se não for, elas têm que ter o compromisso de barrar a propagação da mentira”, explica Haddad.
HADDAD X DOM LEONARDO
A leitura que o cristão católico deve fazer sobre a visita de Haddad ao secretário geral da CNBB deve, invariavelmente, ser recheada de DESCONFIANÇA. Nesta publicação, pretendo demonstrar isso, a partir de fatos ocorridos ao longo dos governos lulopetistas, que afrontaram e continuam afrontando os princípios cristãos, especialmente, a defesa da vida. Quando o candidato Haddad informa que “não há, para os católicos, uma hierarquia entre os cinco pontos”, relacionados por dom Leonardo Steiner, e que, portanto, “seriam considerados igualmente relevantes”, fica explicito a relativização do dom maior dado por Deus que é a vida do ser humano.
Essa afirmação de Haddad pode ser esclarecida ainda mais, numa declaração do presidiário Lula da Silva em ato contra o impeachment da Presidente Dilma, ocorrido em 12 de abril de 2016 no Rio de Janeiro: “Eu sou católico, sou cristão, e sou até conservador. De vez em quando eles perguntavam assim pra mim: Lula, você é contra ou a favor do aborto? Eu respondia: Eu, marido de dona Marisa, pai de cinco filhos, sou contra o aborto, mas como Presidente da República eu vou trata-lo como questão de saúde pública“, afirma. Em tradução simultânea – a coerência entre o homem que diz ser “cristão católico” e a “função de presidente” é simplesmente inexistente.
Por outro lado, os pontos elencados por dom Leonardo, que segundo a nota “seria uma preocupação dos bispos do Brasil”, a saber: “a legalização do aborto, a proteção do meio ambiente, atenção especial à questão indígena e quilombola, a defesa da democracia e o combate rigoroso à corrupção”, exclui um ponto muito caro aos brasileiros, que exige da CNBB, em um momento como esse, uma posição combativa, que é a ideologia de gênero. Este assunto, pelo que apontou a nota, não parece estar entre as principais preocupações dos nossos bispos. Será pelo fato de Haddad ser considerado o pai do kit gay? Ou, será o reflexo das afirmações do Frei Beto em sua cartilha “Sexo, Orientação Sexual e Ideologia de Gênero”?
Vale lembrar que na segunda – feira, dia 08 de outubro, em entrevista ao Portal UOL, dom Leonardo Steiner declarou: "Temos duas candidaturas à Presidência, mas somos a favor é da democracia. O que pedimos é que o eleitor católico observe se os candidatos pregam mais ou menos democracia; se buscam a convivência fraterna com base da educação, no respeito e justiça social, ou não". A exortação de dom Leonardo, reforça a campanha do petista Fernando Haddad contra o seu adversário político Jair Bolsonaro. A ideia central é colar no candidato do PSL o rótulo de ser uma ameaça à democracia brasileira. Mas, de boa, qual é mesmo o partido político brasileiro que possuem relações estreitas com ditaduras como Cuba, Angola, Zimbabue, Venezuela, Congo, Guiné Equatorial e Gabão? Qual o partido político brasileiro que chegou ao poder e emprestou altas cifras via BNDS para essas ditaduras?
PT X ABORTO
Para estabelecer uma compreensão apurada, vou tomar como premissa do nosso artigo a defesa da vida. Sou católico e pouco escuto falar em nossas igrejas da relação entre o “Partido dos Trabalhadores” e a agenda pró-aborto. Sabemos que o PT não é o único partido que apoia e promove através de muitos dos seus parlamentares a agenda do aborto, mas, pela “relevância” política que teve nos últimos anos, é sem dúvida alguma, uma agremiação política que exerce muita influência sobre a pauta abortista. Para comprovar minhas afirmações, vou relacionar a seguir algumas informações retiradas de documentos publicados pelo próprio “Partido dos Trabalhadores”. Estas informações são públicas e refletem muito do que vemos e vivemos hoje, após 13 anos do governo petista em terras brasileiras.
Em 22 de maio de 2005, durante o 13º Encontro Nacional do PT, foi elaborado um documento chamado: “Diretrizes para a Elaboração do Programa de Governo do Partido dos Trabalhadores”. Na página 64 do documento em PDF, que trata do “combate às desigualdades e discriminações”, traz a seguinte declaração:
“O segundo Governo deve consolidar e avançar na implementação de políticas afirmativas e de combate aos preconceitos, à discriminação, ao machismo, racismo e homofobia. As políticas de igualdade racial e de gênero e de promoção dos direitos e cidadania de gays, lésbicas, travestis, transexuais e bissexuais receberão mais recursos. A Secretaria Especial de Mulheres, a Secretaria de Promoção de Políticas para a Igualdade Racial e o Programa Brasil sem Homofobia serão fortalecidos, influenciando e dialogando transversalmente com o conjunto das políticas públicas. O Governo Federal se empenhará na agenda legislativa que contemple as demandas desses segmentos da sociedade, como o Estatuto da Igualdade Racial, a descriminalização do aborto e a criminalização da homofobia”. Confira o documento AQUI.
No Terceiro Congresso do “Partido dos Trabalhadores”, realizado em São Paulo entre os dias 31 de agosto e 02 de setembro de 2007, foi aprovada à resolução “por um Brasil de mulheres e homens livres e iguais”. Diz a resolução: “O PT, através de sua secretaria defende e reafirma seu compromisso com políticas e ações, hoje incorporadas pelo governo federal, que representam as principais bandeiras de lutas dos movimentos de mulheres e feministas”. A resolução petista destaca a “defesa da autodeterminação das mulheres, da discriminalização do aborto e regulamentação do atendimento à todos os casos no serviço público evitando assim a gravidez não desejada”, Pág. – 82. Confira o documento AQUI.
PT X CANDIDATOS
O Estatuto do “Partido dos Trabalhadores” é muito claro quando se refere aos seus filiados, especialmente, aqueles que se candidatam pelo partido. O Artigo 140 do estatuto esclarece que “São pré-requisitos para ser candidato ou candidata do Partido: assinar e registrar em Cartório o “compromisso Partidário do Candidato ou Candidata Petista”.” Conforme o Estatuto, “a assinatura do “Compromisso Partidário do Candidato ou Candidata Petista” indicará que o candidato ou candidata está previamente de acordo com as normas e resoluções do Partido, em relação tanto à campanha como ao exercício do mandato”. E acrescenta: “quando houver comprovado descumprimento de qualquer uma das cláusulas do “Compromisso Partidário do Candidato ou Candidata Petista”, assegurado o pleno direito de defesa à parte acusada, o candidato ou candidata será passível de punição, que poderá ir da simples advertência até o desligamento do Partido com renúncia obrigatória ao mandato”. Acesse o Estatuto do PT AQUI.
DEPUTADOS EXPULSOS
Em setembro de 2009, o Diretório Nacional do “Partido dos Trabalhadores”, expulsou os deputados Luiz Bassuma (BA) e Henrique Afonso (AC). Os parlamentares foram penalizados porque não se renderam ao entendimento do partido, expresso em seu 3º Congresso Nacional, realizado em 2007, que defende a descriminalização do aborto. Este fato demonstra o compromisso petista com a agenda do aborto. Logo, é possível concluir que os candidatos que continuam filiados ao partido, mesmo os que se dizem cristãos, tornam-se coniventes com a agenda adotada pelo partido. Acesse a matéria completa AQUI.
MÍDIA CATÓLICA
Em matéria publicada no dia 12 de junho de 2006, com o titulo “A reeleição e o aborto”, e tendo como um dos subtítulos “O governo Lula e a promoção do aborto”, o Padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, faz uma relação cronológica das ações ocorridas entre 2004 e 2005 em prol das práticas abortistas no Brasil. Entre elas destacam-se o “Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, em que a revisão da lei penal sobre o aborto era uma das “prioridades””, a “Norma Técnica de Atenção Humanizada ao Abortamento, toda ela voltada para fomentar a impunidade do aborto”, a Portaria 1.145, que “Dispõe sobre o Procedimento de Justificação e Autorização da Interrupção da Gravidez nos casos previstos em lei [sic], no âmbito do Sistema Único de Saúde”. Acesse a matéria completa AQUI.
Vale recordar também, uma série de vídeos intitulada “A Nova Estratégia Mundial do Aborto”, publicada no site padrepauloricardo.org, em 2012, que mostram de forma sistemática, as ações dos governos da América Latina, combinados com as grandes fundações internacionais para implantar a Cultura da Morte. Em outra publicação de 2012, intitulada “O governo federal e as organizações que trabalham para legalização do aborto”, o Padre Paulo Ricardo chama a atenção para um episodio ocorrido em 2010, onde Dilma Rousseff (PT) ao ver suas intenções de votos despencarem por causa da sua posição favorável ao aborto, assinou um compromisso público, no qual firmou a obrigação de não modificar a legislação referente ao aborto. Hoje sabemos o que aconteceu após ser eleita.
Em matéria publicada no dia 27 de novembro de 2017, o site semprefamília.com.br, apresenta “o que Manuela d’Ávila pensa sobre religião, aborto e casamento gay”. Manuela, segundo o site, diz ser de origem cristã, no entanto, não frequenta nenhuma religião; é a favor da legalização do aborto, por considerar a prática “uma questão de respeito às mulheres”; é a favor do casamento gay e a favor da discussão sobre a legalização das drogas. Em matéria do dia 04 de outubro de 2018, o mesmo site revela “por que Haddad era o pior nome do PT para enfrentar Bolsonaro”. Segundo a publicação, o fato de Haddad ter sido o idealizador da cartilha “Escola sem Homofobia” ou “Kit Gay” como ficou conhecido e de manter estreita relação com o movimento LGBT, comprometeu a possibilidade de voto junto ao público conservador. Por fim, em publicação feita na sexta – feira, dia 13 de outubro, o site Sempre Família, destaca ainda o que “você precisa saber sobre o padre que promoveu missa-comício para Haddad”. Aliás, este foi um dos assuntos mais comentados neste fim de semana, tendo em vista, a mudança radical, adotada pela campanha petista, ao ponto de irem a Missa no dia de Nossa Senhora Aparecida, para fazerem média com os cristãos católicos.
PAPA FRANCISCO X ABORTO
Em Audiência geral no último dia 10 de outubro o Santo Padre Papa Francisco, fez os seguintes questionamentos sobre a prática do aborto: “Mas como pode ser terapêutico, civil ou simplesmente humano um ato que suprime a vida inocente e inerme no seu germinar? É justo tirar uma vida humana para resolver um problema? É justo alugar um assassino para resolver um problema?” Em uma publicação do dia 31 de julho de 2018, o site a12.com, apresenta uma matéria com o titulo “Cinco vezes em que o Papa Francisco reagiu ao aborto”. Entre as principais afirmações, a matéria relembra que em 18 de junho de 2018 o Papa Francisco, disse que “o aborto, em alguns casos, é o 'nazismo com luvas brancas'”. Em 29 de setembro de 2013, Papa Francisco declarou: “Muitas vezes, para ridiculizar jocosamente a defesa que a Igreja faz da vida dos nascituros, procura-se apresentar a sua posição como ideológica, obscurantista e conservadora; e, no entanto, esta defesa da vida nascente está intimamente ligada à defesa de qualquer direito humano".
PAPA BENTO XVI X ABORTO
Em discurso ao corpo diplomático no Palácio de Hofburg em Viena, no ano de 2007, o Papa Bento XVI, recordou que "foi na Europa aonde a noção de direitos humanos foi formulada pela primeira vez" e destacou que "o direito humano fundamental, o antecedente de qualquer outro direito, é o direito à vida em si. Isto é verdade do momento da concepção até a morte natural", garante o Pontífice. Podemos recordar também a exortação do Papa Bento XVI, feita no dia 28 outubro de 2010, para que aos bispos brasileiros pudessem orientar politicamente os fiéis católicos. Disse o Pontífice: "Quando projetos políticos contemplam aberta ou veladamente a descriminalização do aborto, os pastores devem lembrar os cidadãos o direito de usar o próprio voto para a promoção do bem comum". Na ocasião, o Santo Padre também acrescentou: "ao defender a vida, não devemos temer a oposição ou a impopularidade", disse Bento XVI.
PAPA JOÃO PAULO II X ABORTO
O penúltimo e o último parágrafo do número 20 da Carta Encíclica Evangelium Vitae do Papa João Paulo II, chama a atenção para o risco de leis que atentam contra a vida humana serem votadas dentro das “regras democráticas”.
“Tudo parece acontecer no mais firme respeito da legalidade, pelo menos quando as leis, que permitem o aborto e a eutanásia, são votadas segundo as chamadas regras democráticas. Na verdade, porém, estamos perante uma mera e trágica aparência de legalidade, e o ideal democrático, que é verdadeiramente tal apenas quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana, é atraiçoado nas suas próprias bases: “Como é possível falar ainda de dignidade de toda a pessoa humana, quando se permite matar a mais débil e a mais inocente? Em nome de qual justiça se realiza a mais injusta das discriminações entre as pessoas, declarando algumas dignas de ser defendidas, enquanto a outras esta dignidade é negada?”. Quando se verificam tais condições, estão já desencadeados aqueles mecanismos que levam à dissolução da convivência humana autêntica e à desagregação da própria realidade estatal”.
E acrescenta:
“Reivindicar o direito ao aborto, ao infanticídio, à eutanásia, e reconhecê-lo legalmente, equivale a atribuir à liberdade humana um significado perverso e iníquo: o significado de um poder absoluto sobre os outros e contra os outros. Mas isto é a morte da verdadeira liberdade: “Em verdade, em verdade vos digo: todo aquele que comete o pecado é escravo do pecado”, (Jo 8, 34)”.
CATECISMO X ABORTO
O Catecismo da Igreja Católica - CIC, expressa com muita clareza, como deve ser a postura do cristão diante da tentativa de legalização da prática do aborto. Logo no nº 2270 – o Catecismo ensina que “a vida humana deve ser respeitada e protegida, de modo absoluto, a partir do momento da concepção”. E continua no nº 2271 – “a Igreja afirmou, desde o século I, a malícia moral de todo o aborto provocado. E esta doutrina não mudou. Continua invariável. O aborto directo, isto é, querido como fim ou como meio, é gravemente contrário à lei moral”. Para os que ignoram os ensinamentos da Igreja e praticam ou militam pela prática do aborto, diz o Catecismo:
“A colaboração formal num aborto constitui falta grave. A Igreja pune com a pena canônica da excomunhão este delito contra a vida humana. «Quem procurar o aborto, seguindo-se o efeito («effectu secuto») incorre em excomunhão latae sententiae (49), isto é, «pelo facto mesmo de se cometer o delito» (50) e nas condições previstas pelo Direito (50). A Igreja não pretende, deste modo, restringir o campo da misericórdia. Simplesmente, manifesta a gravidade do crime cometido, o prejuízo irreparável causado ao inocente que foi morto, aos seus pais e a toda a sociedade”, CIC – 2272.
CONCLUSÃO
Para fazer justiça, podemos destacar as diversas manifestações da CNBB condenando a prática do aborto. A mais recente se deu por ocasião do julgamento no Supremo Tribunal Federal – STF, sobre a arguição de descumprimento de preceito fundamental (a ADPF 442), apresentada pelo PSOL, que prevê a descriminalização do aborto até a 12ª semana da gravidez. No entanto, vale ressaltar, que quando o assunto envolve o PT, impera um silêncio no mínimo estranho, daqueles que deveriam por fidelidade a Nosso Senhor Jesus Cristo e ao Magistério da Igreja Católica, erguer a voz, e exercer a missão a qual foram chamados, e assim, denunciar os erros ideológicos promovidos pelo “Partido dos Trabalhadores” no Brasil e na América Latina.
Ao contemplar o encontro do candidato Fernando Haddad (PT) com dom Leonardo Steiner é possível concluir que estão usando a CNBB para impulsionar a candidatura de personalidades declaradamente contrárias aos princípios cristãos. Neste caso, a declaração da CNBB de que não tem partido e nem candidato de sua preferência, se torna irrelevante. Pois como é de conhecimento público, a cada eleição geral os candidatos petistas se aproximam da CNBB para maquiarem através de um compromisso publico pautas que inclui, por exemplo, a defesa da vida e o combate à corrupção. No entanto, tão logo conseguem se elegerem retomam o curso natural dos seus projetos afrontando a inteligência dos católicos, especialmente, do povo brasileiro.
Por fim, quero afirmar, que não pretendo de forma alguma, responsabilizar todos os nossos bispos, pois muitos deles enxergam esses acontecimentos e tentam dentro de suas possibilidades, considerando a realidade local, os meios disponíveis, por vezes, a abertura do clero, colocar a mesa uma questão como a do aborto, que afeta diretamente a existência humana. Neste sentido, me proponho junto aos católicos brasileiros, rezar pelos nossos bispos, rezar pelos nossos padres, rezar pelas nossas religiosas, pelos cristãos, e suplicar a Deus, por intercessão de Nossa Senhora Aparecida, que livre a Nação brasileira de mais um governo de esquerda.
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