As lágrimas nos purificam, nos renova, faz de nós um novo ser. O único problema é o que insistimos em conservar por traz das lágrimas.
Como cristãos, precisamos evoluir e pensar nossas iniciativas não somente como indivíduo, mas, como comunidade. Em outras palavras, por mais que eu carregue a melhor das intenções e tenha condições financeiras de coloca-las em prática, só estarei agindo com sabedoria se envolver a comunidade. Caso contrário, estarei agindo mesmo que inconscientemente em prol de uma autopromoção. Isso contradiz o sentido cristão de ser Igreja.
Eu entendo que para o Católico leigo questionar o preparo intelectual e espiritual do seu pastor, ele precisa por coerência, se colocar na posição de ser um homem ou uma mulher preparado (a). Que saiba no mínimo defender com sabedoria, as causas que acredita. Que não transforme a indignação que diz sentir, em desrespeito a fé que diz professar.
Para emitir uma ideia sobre o feminismo, podemos recorrer as Americanas Suzanne Venker e Phyllis Schlafly no livro – O outro lado do feminismo – onde levantam um questionamento pertinente relacionado ao tema em questão: "quando se trata de independência das mulheres, onde o conservadorismo se encaixa"? Refletindo um pouco sobre a questão é possível perceber que as mulheres conservadoras não têm vez no feminismo, portanto, a ideia de feminismo como movimento das mulheres é equivocada. As próprias autoras ressaltam isso no livro ao afirmar. "o movimento feminista nunca foi a favor de todas as mulheres, apenas das liberais. Não foi idealizado para criar condições de igualdade, e sim para reorganizar a sociedade a fim de tornar a vida mais conveniente para as feministas. O movimento foi idealizado 'para mudar o discurso, o tempo e a natureza do mundo'."
As escritoras também esclarece que as feministas atuam da seguinte forma: “elas usam uma terminologia favorável - direitos das mulheres, direito de reprodução, violência contra as mulheres - para atrair a comoção das pessoas e marginalizar aqueles que discordam, fazendo-os parecer atrasados ou provincianos". Suzanne Venker e Phyllis Schlafly ressaltam ainda a confusão que as feministas têm criados no imaginário das pessoas, fazendo-as acreditarem que "para o progresso existir é necessária à libertação das mulheres - libertar-se dos homens, dos filhos, dos conceitos da sociedade, de quase tudo que faça a mulher se sentir moralmente obrigada a alguém ou alguma coisa que não seja ela mesma". E concluem: “O feminismo e as feministas não desaparecem só porque não fazem mais passeatas nas ruas. Elas simplesmente se livraram dos protestos barulhentos e se transformaram na (‘essência’) da sociedade".
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